by Flávio Souza Cruz

sábado 04 2025

O conjunto das imagens constrói uma narrativa de alerta e reflexão: as mudanças não são abstratas, se manifestam na terra, nos corpos e nas culturas. Ao mesmo tempo, a presença humana ativa, que dança e enfrenta o vazio, sugere tensão entre destruição e esperança, ação e impotência. Um convite ao espectador: repensar sua própria relação com os recursos naturais e o futuro do planeta.












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