by Flávio Souza Cruz

quinta-feira 11 2003

O livro, este artefato

well, well, well, aos meu persistentes visitantes que acá aportam sem por várias vezes nada encontrar, quero dizer que aderi à campanha do atentado de hoje! Vou por um livro meu em algum lugar na roça iluminada mais bela deste país. Será que encontrarei um pela cidade? Tenho lá minhas profundas dúvidas... No entanto, vai ser bem legal saber que minha bomba-livro vai explodir na imaginação de algum leitor incauto. Hoje, na CBN escutei o tradicional bate-papo entre o Heródoto Barbeiro, o Carlos Heitor Cony e o Artur Xexéo. O último deu seu total apoio à proposta enquanto o Cony, que é um dos cronistas que mais gosto, dizia que o atentado poético nada mais é do que uma brincadeira de escoteiro. Quero crer que ontem o bom Cony acordou inviezado e que de fato não tenha captado a essência de toda essa brincadeira. De fato, é mostrar independente de deliberações de governos e grupos organizados, podemos nós brincar por um mundo mais lúdico e dionisíaco, menos sério, certamente melhor.

No mais, quero indicar a leitora deste interessante texto escrito pelo Renato Pompeu, defendendo a teste de que Buda acabou vindo a ser nada mais nada menos que... Pasmem! Um santo católico!

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