sexta-feira 01 2015
domingo 13 2014
By Flávio Souza on 7/13/2014 06:44:00 AM
Neste último mês [na virada de junho para julho], como companhia à Copa do Mundo e como uma certa canseira de tudo, acabei por mergulhar nas terras ácidas do mundo de Diablo, jogo fantástico da Blizzard, o qual já havia adquirido há dois anos atrás, mas nunca jogado tanto como agora.
Foram horas e horas e horas alucinantes tentando construir meu personagem - o arcanista Rubicão. Todo o barato do jogo está justamente na criação do personagem e na melhoria das suas capacidades em enfrentar a "monstraiada". A nova atualização REAPER of SOULS nos leva a um novo nível de dificuldade - o suplício. Este quinto nível de dificuldade é dividido em 6 estágios - indo até o suplício VI - lugar inóspito de monstrengos hiper-resistentes.
Pois bem - este era o desafio - construir um mago arcanista capaz de resistir e matar os monstros por lá. Por vários dias fiquei mesmo no Suplício II, incapaz de dar um passo além. No entanto, a cada dia um item novo, uma melhoria aqui, outra ali, fui definindo o bichinho - até o mesmo se tornou um bichão. Este diário mostrará minha evolução a partir de onde estou. Elaborei três versões:
I - Versão Agressiva em Dano Bruto
II - Versão Balanceada Robusta com Dano Elemental.
III - Versão Super Robusta com Dano Elemental.
A primeira impressiona pelos números de dano, mas a outra é efetivamente muito melhor (inclusive no dano já que possui um dano arcano muito mais elevado, bem como dano contra elites). Além disso é muito mais robusta do que a primeira. Ela se tornou meu equipamento padrão. Com ela, consigo jogar com boa tranquilidade o suplício VI.
Quem quiser ver o meu perfil online no Battlenet, é só clicar aqui. No mais, eis o Mago Black Beard Rubicão!
Missão de férias cumprida. Acabo de jogar a última partida e também acabo de desinstalar o programa. Muito divertido e viciante, mas tenho coisas mais sérias a cuidar na vida. Aliás, a lot of problems to solve... bléh! Mas valeu demais essa experiência divertida pelas terras de Diablo. Daqui uns tempos, quando resolver as pendências, eu instalo de novo. Hasta la vista babe!
Foram horas e horas e horas alucinantes tentando construir meu personagem - o arcanista Rubicão. Todo o barato do jogo está justamente na criação do personagem e na melhoria das suas capacidades em enfrentar a "monstraiada". A nova atualização REAPER of SOULS nos leva a um novo nível de dificuldade - o suplício. Este quinto nível de dificuldade é dividido em 6 estágios - indo até o suplício VI - lugar inóspito de monstrengos hiper-resistentes.
Pois bem - este era o desafio - construir um mago arcanista capaz de resistir e matar os monstros por lá. Por vários dias fiquei mesmo no Suplício II, incapaz de dar um passo além. No entanto, a cada dia um item novo, uma melhoria aqui, outra ali, fui definindo o bichinho - até o mesmo se tornou um bichão. Este diário mostrará minha evolução a partir de onde estou. Elaborei três versões:
I - Versão Agressiva em Dano Bruto
II - Versão Balanceada Robusta com Dano Elemental.
III - Versão Super Robusta com Dano Elemental.
A primeira impressiona pelos números de dano, mas a outra é efetivamente muito melhor (inclusive no dano já que possui um dano arcano muito mais elevado, bem como dano contra elites). Além disso é muito mais robusta do que a primeira. Ela se tornou meu equipamento padrão. Com ela, consigo jogar com boa tranquilidade o suplício VI.
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Agressiva em Dano Bruto |
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Agressiva em Dano Bruto. |
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Balanceada Robusta com Dano Elemental. |
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Balanceada Robusta com Dano Elemental. |
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Super Robusta com Dano Elemental. |
Arcanista Rubicão - Diablo III - Versão Super Robusta com Dano Elemental. |
Missão de férias cumprida. Acabo de jogar a última partida e também acabo de desinstalar o programa. Muito divertido e viciante, mas tenho coisas mais sérias a cuidar na vida. Aliás, a lot of problems to solve... bléh! Mas valeu demais essa experiência divertida pelas terras de Diablo. Daqui uns tempos, quando resolver as pendências, eu instalo de novo. Hasta la vista babe!
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sexta-feira 31 2014
By Flávio Souza on 1/31/2014 10:30:00 PM
Eis que a Biblioteca ultrapassou o número cabalístico e fatídico número dos 1500. O ritmo vinha andando em passos de tartaruga nos últimos tempos, mas graças à minha querida Tatiana Cunha, fizemos a virada. O número é legal, mas o importante é mesmo a aventura na estrada ao longo dos anos nesta paixão que tenho por eles. Cada livro, um universo, uma estória, uma recordação, coisas que os e-books nunca irão nos dar. Os livros digitais podem ter até o mesmo conteúdo das obras em papel, mas são despossuídos de identidade, de "cara", de qualquer expressão sentimental. Nunca terei de um livro digital as lembranças da infância nas quais eu me aventurava pelas páginas das Enciclopédias da causa de minha tia Glaura, devorando-os na solada da janela. Nunca terei as lembranças dos namoros que tive com vários, vendo-os por várias vezes nas prateleiras das livrarias, incapaz até então de pagar o preço que lhes era pedido. Possuo livros que passei anos namorando-os apenas sem ter como comprá-los. E neste namoro e flerte, com o esforço, os fui conquistando, um a um, e me deleitando com suas páginas. Cada livro, uma janela aberta, cada página um convite à mil viagens. Cada obra, vários diálogos com mim mesmo, o autor e seus personagens. E de cada um deles fui produzindo novos livros em minha cabeça, imaginando novas trilhas de possibilidades. Além disso, Livro impresso tem "cheiro", possui "textura" - é um objeto de personalidade. O cheiro das bibliotecas, os cheiros dos sebos, os cheiros dos livros novos - invasões de sentidos. De certa forma, nós cheiramos e comemos os livros, deglutimos suas estórias, digerimos suas letras, regurgitamos novas letras. E isso tudo sem mencionar as mil tipologias apaixonantes, dos Times, Garamonds, Verdanas às iniciais da tipologia medieval. Adorava as fantásticas tipologias do Scriptorium, site dedicado à arte da beleza das letras. Enfim... dia feliz para comemorar, à espera agora dos dois mil e um - projeto que se arrastará agora em ritmo bem mais lento, sem pressa, para daqui uns 10 ou 15 anos, quem o sabe? Livros possuem também este outro lado de nos engolir os espaços da casa. Sou também um pouco refém da sua multiplicação em pilhas borgeanas, ligeiramente afogado pela sua imanência espacial. Mas continuarei os amando, mesmo quando afogado por suas capas e letras.
"Abandone toda a esperança, ó vós que entrais aqui ..."
"Abandone toda a esperança, ó vós que entrais aqui ..."
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sábado 02 2013
terça-feira 25 2013
By Flávio Souza on 6/25/2013 07:16:00 PM
Das coisas mais hilárias que ando lendo são as teorias conspiratórias direitistas e esquerdistas, cada uma vendo "os infiltrados", "os manipuladores", os "sabotadores", "corruptores" do movimento e do povo. Uns preocupadíssimos com o PSTU. Outros preocupadíssimos com o grupo "anonymous". A esquerda tradicional querendo levantar bandeiras na rua e desorientados pela rejeição popular a elas. A ultra-direita se borrando com os "comunas agitadores" e vândalos. Para cada um destes, o povo que marcha é uma massa indolente de vacas de presépio teleguiadas pelos "interesses escusos" que se proliferam pelas surdinas das redes sociais.
Com todo respeito... "abre aspas... fecha aspas..." [:)]
O básico, o simples, é que as pessoas, os cidadãos, "encheram o saco" das formas culturais e institucionais pelas quais este país vem "funcionando". Cada um tem lá a sua lista das "cinco causas". Cada um tem lá a sua "insatisfação dolorosa e renitente" carregada por anos. Os 20 centavos ficariam lá por São Paulo e terminariam por lá, não fosse a letargia burocrática do Haddad e a ação desastrosa e estúpida da polícia militar do estado. A truculência da polícia, a lentidão tecnocrática e a inépcia dos governantes em compreender rapidamente a situação deu espaço às ruas e ao rasgar das indignações. O momento de se repensar o país afluiu como que em uma pulsão sanguínea a se espalhar pelas praças.
A sensação de se ver alijado e à margem das estruturas de benesses e regalias que funcionam muito bem para determinados e restritos grupos bem como a sensação generalizada de que as "vigas institucionais" que organizam o país, os estados e as cidades estão/são podres levou à mobilização individual de cada um que se movimenta neste renascido palco político das nossas ruas. Tentar encontrar "infiltrados", "sabotadores", "revertedores de pauta" e outros bláh bláh bláhs é de uma ingenuidade a toda prova. O povo, quer seja "politizado" de esquerda ou direita, quer seja operário, freira, aplicador do mercado, estudante, sem teto, com ou sem carteira assinada está em CATARSE.
O Brasil está em processo de purgação e purificação das suas dores e vergonhas, dos seus sufocos e frustrações. É bem claro que diversos grupos, neste momento, tentem tomar para si as rédeas de uma condução razoavelmente articulada para o estabelecimento de pautas de mobilização e negociação. O atual momento é justamente de uma corrida encarniçada dos grupos organizados para ver quem é aquele que consegue por as cartas de negociação na mesa e direciona para si "os ventos do movimento". Daí o desespero de vários destes, quando percebem que suas pautas "estão perdendo força" ou não fazem mais sentido nos clamores das ruas.
A "revolta do vinagre" é, para mim, o despertar de um longo sono com o qual havíamos nos acostumado. O sono nelsonrodrigueano do "a vida como ela é". De certa forma, foi um longo adormecer em forma de barata pelo qual passamos. Os cantos das sereias "do mercado" e do consumismo padrão-Fifa, bem como das "sereias libertárias com boinas escarlates" iam embalando corações e mentes enquanto o sistema institucional organizado, quer colonizado por aves bicudas ou por barbas mal-feitas ia se mostrando como a "repetição do mesmo" em variações de um mono tom voltado basicamente para a perpetuação de projetos de poder. PERPLEXIDADE é a melhor palavra que encontrei até hoje para falar sobre o que vivemos.
Estamos todos perplexos com O NOVO, o não-feito, o inaudito que agora urra e não pode cessar. Alguém, personagem pessoal para cada um de nós, que foi visto com suas costas emborrachadas de pancada ou com os olhos inchados de sangue pelas esquinas de São Paulo resolveu nos acordar. E dou glórias por isso! Pela CATARSE NOSSA em redescobrir a democracia!
Fotografia: Melvin Quaresma |
Com todo respeito... "abre aspas... fecha aspas..." [:)]
O básico, o simples, é que as pessoas, os cidadãos, "encheram o saco" das formas culturais e institucionais pelas quais este país vem "funcionando". Cada um tem lá a sua lista das "cinco causas". Cada um tem lá a sua "insatisfação dolorosa e renitente" carregada por anos. Os 20 centavos ficariam lá por São Paulo e terminariam por lá, não fosse a letargia burocrática do Haddad e a ação desastrosa e estúpida da polícia militar do estado. A truculência da polícia, a lentidão tecnocrática e a inépcia dos governantes em compreender rapidamente a situação deu espaço às ruas e ao rasgar das indignações. O momento de se repensar o país afluiu como que em uma pulsão sanguínea a se espalhar pelas praças.
A sensação de se ver alijado e à margem das estruturas de benesses e regalias que funcionam muito bem para determinados e restritos grupos bem como a sensação generalizada de que as "vigas institucionais" que organizam o país, os estados e as cidades estão/são podres levou à mobilização individual de cada um que se movimenta neste renascido palco político das nossas ruas. Tentar encontrar "infiltrados", "sabotadores", "revertedores de pauta" e outros bláh bláh bláhs é de uma ingenuidade a toda prova. O povo, quer seja "politizado" de esquerda ou direita, quer seja operário, freira, aplicador do mercado, estudante, sem teto, com ou sem carteira assinada está em CATARSE.
O Brasil está em processo de purgação e purificação das suas dores e vergonhas, dos seus sufocos e frustrações. É bem claro que diversos grupos, neste momento, tentem tomar para si as rédeas de uma condução razoavelmente articulada para o estabelecimento de pautas de mobilização e negociação. O atual momento é justamente de uma corrida encarniçada dos grupos organizados para ver quem é aquele que consegue por as cartas de negociação na mesa e direciona para si "os ventos do movimento". Daí o desespero de vários destes, quando percebem que suas pautas "estão perdendo força" ou não fazem mais sentido nos clamores das ruas.
A "revolta do vinagre" é, para mim, o despertar de um longo sono com o qual havíamos nos acostumado. O sono nelsonrodrigueano do "a vida como ela é". De certa forma, foi um longo adormecer em forma de barata pelo qual passamos. Os cantos das sereias "do mercado" e do consumismo padrão-Fifa, bem como das "sereias libertárias com boinas escarlates" iam embalando corações e mentes enquanto o sistema institucional organizado, quer colonizado por aves bicudas ou por barbas mal-feitas ia se mostrando como a "repetição do mesmo" em variações de um mono tom voltado basicamente para a perpetuação de projetos de poder. PERPLEXIDADE é a melhor palavra que encontrei até hoje para falar sobre o que vivemos.
Estamos todos perplexos com O NOVO, o não-feito, o inaudito que agora urra e não pode cessar. Alguém, personagem pessoal para cada um de nós, que foi visto com suas costas emborrachadas de pancada ou com os olhos inchados de sangue pelas esquinas de São Paulo resolveu nos acordar. E dou glórias por isso! Pela CATARSE NOSSA em redescobrir a democracia!
sexta-feira 12 2012
By Flávio Souza on 10/12/2012 03:13:00 PM
Este é um post feito somente para que eu me lembre bem do dia de ontem e hoje. Um momento para celebrar e para serenar quando, depois de algumas eras, me encontro tal como essa linda imagem registrada pelo fotógrafo T Glow. De fato, somente eu tenho de forma concreta o que isso significa em minha vida. E o próprio fato de estar novamente escrevendo por aqui já é um signo disso.Vou sempre me lembrar do dia 11 de outubro de 2012. A tudo que está à minha volta, reverencio com o meu mais singelo: "obrigado".
domingo 14 2011
By Flávio Souza on 8/14/2011 02:22:00 PM
Ao meu querido pai que se encontra lá em uma casinha bonita de interior recoberta por nuvens, cercado pelas ondas da calmaria divina, deixo aqui o meu profundo abraço, relembrando os tempos em que íamos juntos abraçados ao seu trabalho, caminhando passo por passo. Eu te continuo aqui nessa estrada de pedras até o dia em que nos continuaremos juntos no além-sonho.
quinta-feira 28 2011
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